Publya – Mídia Programática https://publya.com/ Experts em Mídia Programática. Wed, 31 Jan 2024 16:18:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://publya.com/wp-content/uploads/2023/08/cropped-cropped-logo-png-32x32.png Publya – Mídia Programática https://publya.com/ 32 32 Métricas e KPIs para Campanhas de Mídia Programática https://publya.com/blog/metricas-e-kpis-de-midia-programatica/ https://publya.com/blog/metricas-e-kpis-de-midia-programatica/#respond Wed, 31 Jan 2024 16:18:26 +0000 https://publya.com/?p=89418 O post Métricas e KPIs para Campanhas de Mídia Programática apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Métricas e KPIs para Campanhas de Mídia Programática

Conteúdosjaneiro 31, 20247 Minutes

Ao veicular uma campanha de mídia, cada objetivo e formato escolhido possui uma métrica equivalente que deve ser analisada para mensurar o retorno sobre o investimento realizado pelo anunciante.

De forma geral, as campanhas de mídia digital podem ser mensuradas a partir de três principais métricas, que mapeiam:

  • Impressões: A quantidade total de entregas do anúncio em diferentes ambientes;
  • Cliques: A quantidade de usuários que interagiram com o anúncio clicando nele;
  • Conversões: O número de usuários que realizam uma ação de valor para o objetivo da campanha, como chegar em uma página de checkout.

Essas são apenas métricas “macro” para entender como a entrega está sendo concretizada. Mas para realmente entender como as campanhas estão performando no ambiente de acordo com o seu objetivo, é preciso que tanto o Gestor de Campanha (responsável por sua otimização e análise), assim como a agência e anunciante, visualizem métricas mais refinadas da campanha.

Neste artigo você irá conferir KPIs essenciais para acompanhar durante a etapa de veiculação de uma campanha.

Métricas relacionadas ao Topo do Funil

As métricas de marca tendem a se concentrar menos nas ações executadas por um usuário, e mais na quantidade de pessoas que viram a mensagem do anunciante e por quanto tempo.

O CPM (custo por mil impressões), por exemplo, é um modelo de fácil precificação para campanhas de marca, por isso é usado com frequência para realizar essas análises. Porém, existem outros indicadores-chave que podem ser utilizados:

Alcance: Como o objetivo da marca é apresentar sua mensagem para um grande público, geralmente não há uma meta de desempenho direta, uma vez que os anunciantes estão interessados ​​em garantir que alcancem o maior número possível de usuários únicos. O alcance é normalmente medido como uma contagem de usuários únicos, contudo, é importante sempre analisar se essas exibições estão sendo bem direcionadas ao público-alvo pré definido em planejamento.

Viewability: As campanhas de mídia programática, com anúncios de Display e Vídeo, são importantes para alcançar audiências em portais de conteúdo e aplicativos. A métrica de destaque nesse contexto é o Viewability, que indica o percentual de exibições que de fato foram visualizadas pelos usuários.

CPV (Custo por Visualização): Os anúncios de vídeo são utilizados com mais frequência para ações relacionadas ao fortalecimento da marca, isso porque não é menos comum esperar que um usuário execute uma ação resultante de um vídeo, como clicar. Além das métricas de marca acima, o CPV também é uma métrica frequentemente usada para entender o custo gerado para que os usuários assistam o vídeo, o que pode ser contabilizado por 100% do vídeo, 75% do vídeo, 50% e 25% do vídeo.

Métricas relacionadas ao Meio do Funil

Além das métricas absolutas como a quantidade de cliques gerados e o número de reações ou ações realizadas em uma publicação, é importante entender como está a distribuição de verba frente aos resultados obtidos.

CPC (Custo por Clique): Indica o valor pago por cada clique no anúncio, que direciona tráfego para o site do anunciante. Esse valor é obtido dividindo o investimento total da campanha pelo número de cliques nos anúncios.

CTR (Taxa de Cliques): Relaciona o número de impressões de um anúncio com o número de cliques que o mesmo recebeu. Na prática, essa métrica indica a porcentagem de usuários impactados que clicaram no criativo (anúncio), sendo direcionados para o site do anunciante. Uma taxa de CTR alta é um bom indicador de que os usuários consideram seus anúncios úteis e relevantes.

CPE (Custo por Engajamento): O engajamento com a publicação inclui todas as ações realizadas pelas pessoas envolvendo seus anúncios durante a veiculação. Por exemplo, reação, comentário ou compartilhamento, obtenção da oferta, visualização de foto ou vídeo ou clique no link. Nesse caso, o CPE é a métrica utilizada para determinar o valor total gasto dividido pelo envolvimento com a publicação.

Métricas relacionadas ao Fundo do Funil

Basicamente, uma conversão é contabilizada devido a um disparo de pixel em uma página específica ou um evento SDK no celular, como acontece no caso do download de um aplicativo.

As métricas mais comuns para analisar o desempenho das campanhas de conversão são:

  • Número de conversões realizadas
  • Taxa de conversão
  • CPA (custo por aquisição) que determina o valor pago por cada conversão. Para os aplicativos é possível analisar a quantidade de instalações e o CPI (Custo por Instalação)

Outra forma de análise é por meio das análises de Conversão Pós-View e Pós-Clique:

Conversão pós-view (após visualização): Esta é contabilizada quando o usuário visualiza o anúncio, sem clicar nele imediatamente, mas acaba realizando uma conversão posteriormente por outros meios. Isso acontece porque, é comum que os usuários sejam impactados por diversos anúncios durante sua jornada online, e faz parte do processo que alguns ganhem familiaridade com uma marca, para envolver-se com ela somente mais tarde.

Conversão pós-clique (após o clique): Esta é contabilizada quando a conversão acontece após o usuário clicar no anúncio. Isso não significa que o usuário clicou imediatamente no anúncio e alcançou a conversão – o usuário pode retornar ao formulário ou página de checkout em uma data posterior e ainda ser avaliado como um conversor pós-clique. Tudo isso depende do mecanismo de atribuição utilizado.

Ou por meio da Conversão Assistida, que podem ser:

Conversões assistidas por cliques: Realizada após o usuário já ter clicado em outro anúncio durante o caminho de conversão.

Conversões assistidas por exibição: Realizada após o usuário já ter sido impactado por outro anúncio durante o caminho de conversão.

Conversões sem assistência: Referem-se àquelas que o usuário é impactado por um anúncio, e posteriormente a diversos eventos, realiza uma conversão sem a influência de nenhum outro canal ou estratégia de mídia.

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Glossário da Mídia Programática https://publya.com/blog/glossario-da-midia-programatica/ https://publya.com/blog/glossario-da-midia-programatica/#respond Mon, 29 Jan 2024 18:52:01 +0000 https://publya.com/?p=89405 O post Glossário da Mídia Programática apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Glossário da Mídia Programática

Conteúdosjaneiro 29, 20245 Minutes

No Guia de Mídia Programática você encontra um estudo aprofundado sobre como funciona o ecossistema de mídia e como a programática pode te ajudar a alcançar mais resultados no digital.

Agora, neste glossário, você pode compreender rapidamente os principais termos relacionados a mídia programática, incluindo: tecnologias, players, estratégias e métricas. Aproveite!

Tecnologias e Ferramentas

DSP Demand Side Platforms Plataformas fundamentais para automatizar as transações de compra de mídia, padronizar os formatos de publicidade, como Display, Vídeo, Áudio, etc.
DMP Data Management Platform Plataforma de coleta, armazenamento e análise de dados sobre a audiência de sites.
SSP Supply Side Platform/Sell Side Platform Ferramenta onde publishers podem disponibilizar seu inventário (espaços disponíveis para veicular anúncios no site) para Ad Networks e Ad Exchanges.
Ad Server Tecnologia que garante que os anúncios sejam entregues para o público certo e facilitam o gerenciamento e a otimização contínua das campanhas
RTB Real Time Bidding Compra de mídia em tempo real pela lógica de leilão.
CDP Customer Data Platform Tecnologia abastecida por dados próprios e de terceiros que reúne informações sobre os consumidores que se relacionam com uma empresa.
Brand Safety Segurança de Marca Estratégias para garantir a veiculação de anúncios em espaços adequados e seguros para o anunciante.

Players

Termo Explicação
Trading Desk ou TD Intermediam o processo de compra de mídia para agências e anunciantes. São empresas especializadas na operação de campanhas programáticas via DSP e que também possuem parcerias com diversos outros players
Ad Network São responsáveis por fazer a mediação da venda de inventário entre publishers e anunciantes.
Ad Exchange
Publisher São os portais de conteúdos, websites, aplicativos que possuem uma audiência endereçável e que disponibilizam espaços para a veiculação de anúncios.

Estratégias disponíveis na Programática

Termo Explicação
Dados Third Party Segmentações criadas por provedores de dados que monitoram o perfil dos consumidores e identificam perfis de interesse e comportamento.
Site Lists Listas de sites que indicam em quais portais a campanha deve ser veiculada. Dessa forma, os anúncios são entregues para usuários que têm interesse em determinados conteúdos.
Hyperlocal Estratégia que permite a entrega de anúncios em bairros, raios geográficos ou endereços específicos. Também funciona impactando usuários que passaram por um determinado local recentemente.
Retargeting Recurso que permite impactar usuários que já se envolveram com a marca de alguma forma, como acessando o site ou clicando em outros anúncios.
Onboarding de Dados Funciona através do uso de bases offline do anunciante, como listas de emails ou CPFs. Essas informações são integradas a DSP para buscar os usuários correspondentes e incluí-los na entrega da campanha.

Métricas de Análise de Desempenho

Termo Tradução Explicação
CPV Custo por Visualização Valor pago por visualização de anúncios em vídeo:  Custo total da campanha/Número de visualização de vídeo.
CTR Click-through Rate

ou Taxa de Cliques

Indica a porcentagem de usuários impactados que clicaram no anúncio, sendo direcionados para o site do anunciante: Cliques/Impressões.
CPC Custo por Clique Valor pago por cada clique no anúncio, que direciona tráfego para o site do anunciante:  Investimento total/Número de cliques.
CTA Call to Action É qualquer chamada — visual ou textual — que leve o leitor ou visitante de uma página a realizar alguma ação. Exemplo: Compre já, Baixe gratuitamente, etc.
CPM Custo por Mil Impressões Indica quanto um anunciante paga para exibir seus anúncios mil vezes em um determinado local na internet: Custo total da campanha/Número de impressões X 1.000
Impressões Número de vezes que um anúncio foi exibido.
CPA Custo por Aquisição Indica o custo médio por venda ou aquisição: Custo total de aquisições/Aquisições

Agora que você já conhece os principais termos da programática, acesse o Guia de Mídia Programática elaborado pela Publya, que apresenta as principais características da Mídia Programática e como as agências e anunciantes podem adotar essa estratégia em seu plano de mídia.

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Mídia Programática: Guia Completo para agências e anunciantes https://publya.com/blog/o-que-e-midia-programatica/ https://publya.com/blog/o-que-e-midia-programatica/#respond Mon, 15 Jan 2024 18:00:45 +0000 https://www.publya.com/?p=83896 O post Mídia Programática: Guia Completo para agências e anunciantes apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Mídia Programática: Guia Completo para agências e anunciantes

Conteúdosjaneiro 15, 202419 Minutes

Mídia Programática pode ser entendida como o processo de compra de mídia realizado de maneira automatizada, que combina dados e tecnologias para otimizar e aprimorar a entrega de anúncios no ambiente digital.

Neste guia a Publya apresenta as principais características da Mídia Programática e como as agências e anunciantes podem adotar essa estratégia em seu plano de mídia.

O que você verá:

  • O que é a Mídia Programática?
  • Ecossistema da Mídia Programática
  • Como é feita a compra de mídia programática?
  • Formatos de mídia para compra programática
  • Objetivos disponíveis em campanhas programáticas
  • Estratégias e Soluções disponíveis na Mídia Programática
  • Segurança de marcas aplicada no digital
  • Análise de campanhas programáticas

O que é a Mídia Programática?

Na prática, a mídia programática nada mais é do que uma forma automatizada de comprar espaços de anúncios na internet. Ou seja, essa modalidade de compra conecta anunciantes que desejam divulgar sua marca aos publishers (portais e apps) com espaços publicitários disponíveis para a compra.

Falar sobre mídia programática é falar das tecnologias que intermediam esse processo de compra, e que trazem mais recursos e inteligência para a operação de campanhas no ambiente digital. Mas mais importante ainda, é sobre a forma como essas campanhas são planejadas e executadas dentro dessas plataformas.

Por exemplo, uma agência ou anunciante que possui interesse em veicular uma campanha precisa ter um briefing pré-definido com objetivo, investimento, público-alvo e formatos de mídia (Display, Vídeo, Áudio, etc).

Ao invés de contactar uma série de portais e fornecedores para veicular esta campanha, os profissionais de mídia podem buscar uma Trading Desk que opera campanhas de mídia programática. Essas empresas são especializadas em plataformas DSP, que é a tecnologia para a compra de mídia programática, e que oferecem uma série de benefícios para os anunciantes:

Escalabilidade: As DSPs possuem acesso a quase 100% do inventário de sites disponíveis na web, isso permite que os anunciantes possam impactar a audiência em vários sites e aplicativos numa mesma campanha, e utilizando diferentes conceitos criativos. Ou seja, ao invés de veicular anúncios em um único portal de notícias, os anunciantes podem direcionar suas campanhas para milhares de sites e aplicativos, numa única campanha.

Além de alto potencial de segmentação. Por exemplo, quando um usuário pesquisa algum produto online, busca por inspirações sobre o que comprar ou fazer por meio dos mecanismos de busca, visita um site ou aplicativo, ou até mesmo abandona um produto no carrinho de uma loja online, os provedores de dados mapeiam esses interesses e comportamentos para determinar um perfil de consumidor. Esses dados ficam disponíveis por meio de uma DSP, permitindo que as Trading Desks possam planejar e veicular as campanhas visando alcançar perfis de consumidores específicos.

Variedade de mídia: Na mídia programática é possível trabalhar com diversos formatos de anúncio e apresentar diferentes mensagens para o público alvo.

Precisão: Por permitir uma segmentação precisa do público alvo, a mídia programática abre oportunidade para campanhas personalizadas que alcançam grupos de usuários específicos.

Monitoramento: O monitoramento de dados está no centro de todos os processos. As plataformas de compra de mídia oferecem uma série de dados que permitem quantificar e qualificar a campanha durante a sua veiculação. Permitindo o acompanhamento das campanhas em tempo real para entender quais resultados estão sendo alcançados e os ajustes que podem ser feitos.

Custo-benefício: As campanhas programáticas têm índices de ROI (retorno sobre o investimento) comprovado, uma vez que os anunciantes podem identificar os resultados a partir do orçamento investido nas campanhas.

Ecossistema da Mídia Programática

O ecossistema de mídia programática é permeado por uma série de tecnologias que possibilitam a compra de mídia de forma automatizada e simplificada. Veja abaixo uma ilustração de como funciona esse ecossistema:

O que é uma DSP?

Falar de programática, é falar de DSP. A DSP automatiza a compra de mídia e centraliza a operação de campanhas, sendo possível adquirir inventários, hospedar os criativos, acessar audiências específicas de diferentes provedores de dados, aperfeiçoar e analisar a veiculação dos anúncios, e muito mais. As 3 principais plataformas do mercado são Display & Vídeo 360 (DV360), Xandr e Gama. Saiba mais sobre os diferenciais de cada uma delas aqui.

O que é uma Trading Desk?

As Trading Desks intermediam o processo de compra de mídia para agências e anunciantes. São empresas especializadas na operação de campanhas programáticas via DSP e que também possuem parcerias com diversos outros players. Dessa forma, os anunciantes podem contar com mais agilidade e personalização na operação de campanhas, sem precisar montar uma operação interna.

Como funciona uma DMP?

A DMP (Data Management Platform) é uma ferramenta responsável pela coleta, armazenamento e organização de diferentes fontes de dados (First, Second e Third Party).

A partir dessas informações é possível conhecer a audiência do anunciante, entender o público impactado pela campanha, e obter insights para desenvolver estratégias mais inteligentes e precisas para alcançá-los. Alguns exemplos de empresas que fornecem serviços de DMP são Tail, Oracle, Adobe e Mediamath.

O que é uma SSP?

A SSP é a ferramenta onde publishers podem disponibilizar seu inventário (espaços disponíveis para veicular anúncios no site) para Ad Networks e Ad Exchanges. Essa é uma forma de gerar receita para o site, ao alcançar potenciais compradores de espaços publicitários. As SSPs de destaque são Rubicon Project, AppNexus, PubMatic e também o Google Adsense.

O que é uma Ad Exchange?

São responsáveis por fazer a mediação da venda de inventário entre publishers e anunciantes.

O que é um Ad Server?

É uma tecnologia utilizada na gestão e entrega dos anúncios, e garantem que os anúncios sejam exibidos de maneira adequada e atinjam o público-alvo desejado. Eles também facilitam o gerenciamento e a otimização contínua das campanhas, permitindo ajustes com base nos dados em tempo real.

Quem são os Publishers?

São os portais de conteúdos, websites, aplicativos que possuem uma audiência endereçável e que disponibilizam espaços para a veiculação de anúncios. Como é o caso do G1, Terra, UOL, entre outros.

Como é feita a compra de mídia programática?

A sigla RTB (Real Time Bidding) representa a negociação da publicidade online por meio de leilão em tempo real, onde a compra é feita por CPM. Através desse método os espaços publicitários podem ser comprados e vendidos por valores mais justos e acessíveis.

  • CPM (Custo por Mil Impressões): representa o investimento de cada mil impressões do anúncio. Ou seja, na hora de aplicar o orçamento, o anunciante paga um valor para cada mil impressões.

Antes desse processo a compra de espaços publicitários era feita diretamente com os portais, que vendiam aos anunciantes individualmente um determinado número de impressões. Essa negociação seguia a mesma lógica das mídias tradicionais, como jornais impressos, rádios e televisão.

Com a ascensão do método RTB, o processo de compra de mídia ficou mais rápido e eficiente, permitindo que as impressões sejam compradas unindo o interesse dos anunciantes com a disponibilidade dos publishers.

Outra vantagem é a diversidade do inventário disponível, visto que as campanhas podem ser veiculadas em uma lista maior de sites. Essa característica permite o alcance de diferentes audiências com interesses por algum tema em comum.

Além disso, o sistema Real Time Bidding possibilita diferentes métricas de otimização. Ou seja, o anunciante pode fazer a contratação da campanha programática escolhendo a métrica que melhor se adequa às suas necessidades. As principais métricas são CPC, CPV e CPA.

  • CPC (Custo por Clique): A compra gira em torno do número de cliques que o anúncio teve, pagando assim pelos visitantes que chegam ao site da marca. O valor do CPC pode ser obtido através da divisão do investimento total da campanha pelo número de cliques.
  • CPV (Custo por Visualização): Segue a mesma lógica de funcionamento do CPC, apenas substituindo cliques por visualizações de anúncios em Vídeo.
  • CPA (Custo por Aquisição): É a compra mídia visando uma determinada ação do usuário impactado pelo anúncio. Para trabalhar dessa forma necessário definir uma meta dentro da URL de destino, como preencher um formulário ou acionar algum botão no site. O CPA é calculado dividindo o valor total investido em mídia pela quantidade de vezes que a ação definida aconteceu.

Formatos de Mídia para compra programática

Display, Vídeo, Áudio, Native Ads e DOOH (Digital Out of Home) são os principais formatos de Mídia disponíveis para compra programática. A Publya preparou um artigo completo falando sobre as estratégias, vantagens e diferenciais de cada formato e você acessá-lo neste link.

O Display, conhecido como “banner”, é um dos formatos de publicidade mais usados no ambiente digital, sendo as principais características desse tipo de mídia o alcance e o amplo inventário disponível.


O Vídeo vem ganhando força na internet, apoiado no interesse dos usuários por esse tipo de mídia. Suas variações podem ser: In-Stream (anúncios veiculados dentro de outros vídeos) ou Out-Stream (anúncios em vídeo veiculados em páginas de conteúdo, portais e apps).

O Áudio Digital é veiculado através da inserção de spots de publicidade em podcasts, músicas, e durante a programação de rádios online. Incluindo plataformas de streaming como Spotify e Deezer.

O Native Ads se apresenta como um conteúdo recomendado ou de destaque em sites, portais e blogs de grande acesso. Os principais provedores são Outbrain, Taboola, Verizon Media e DV360.

A Mídia Programática DOOH (Digital Out of Home) é entregue em telas digitais e painéis de LED posicionados em locais de grande circulação de pessoas, como estações de transporte público, shoppings e outdoors.

Objetivos disponíveis na compra programática

Ao construir uma campanha de mídia programática é necessário definir um objetivo que direcione o seu planejamento, além da forma como a campanha será veiculada e otimizada. Alguns dos principais objetivos para campanhas programáticas são:

  • Alcance para impactar o maior número de usuários possível;
  • Reconhecimento para divulgar o anunciante gerando awareness para a marca;
  • Tráfego que busca atrair usuários para determinada página de um site;
  • Conversões que buscam levar usuários a alguma ação, como o preenchimento de um formulário.

Além do objetivo também é importante ter a definição do público alvo, para que a partir das informações de perfil demográfico, interesse e comportamento seja possível planejar a campanha considerando o contexto do usuário na internet.

Estratégias disponíveis na Mídia Programática

Para realizar a entrega dos anúncios de maneira alinhada ao objetivo e perfil do público-alvo, existem uma série de estratégias que podem ser aplicadas as campanha. Veja abaixo um resumo das principais:

  • Dados Third Party são segmentações criadas por empresas especializadas, provedoras de dados, como Tail e Navegg, que monitoram o comportamento de usuários online para identificar perfis de interesse e comportamento. Essas informações são organizadas e colocadas à disposição de players do mercado programático para segmentar as campanhas através das DSPs.
  • Site Lists são listas de sites escolhidos em torno de um tema, como por exemplo “Esportes”, “Moda” ou “Notícias”, indicando em quais portais a campanha deve ser veiculada. Dessa forma, os anúncios são entregues para usuários que têm interesse em determinados conteúdos.
  • Retargeting é um recurso que permite impactar usuários que já se envolveram com a marca de alguma forma, como acessando o site ou clicando em outros anúncios. Esse processo é feito através da instalação de tags no site do anunciante, identificando usuários únicos para que sejam re-impactados ao longo de sua jornada de navegação.
  • Dados Semânticos avaliam o conteúdo e palavras-chave de uma página web, ou por exemplo, a previsão do tempo para entregar a campanha em momentos propícios.
  • Hyperlocal é a estratégia que permite a entrega de anúncios em bairros, raios geográficos ou endereços específicos. Também funciona impactando usuários que passaram por um determinado local recentemente, consolidando a presença da marca.
  • Onboarding de Dados funciona através do uso bases offline do anunciante, como listas de emails ou CPFs. Essas informações são integradas a DSP para buscar os usuários correspondentes e incluí-los na entrega da campanha.

O que são provedores de dados?

São empresas especializadas no monitoramento do tráfego online de milhares de usuários da internet. Por meio de cookies e dos dados de outros parceiros, os provedores de dados criam e disponibilizam nas DSPs milhares de segmentações baseadas no comportamento e nos interesses dos usuários. O que possibilita alcançar audiências com base em perfis demográficos, interesses de compra, estilos de vida, região geográfica, e muito mais.

Segurança de marca aplicada na programática

Para garantir maior segurança das marcas que anunciam através de campanhas programáticas, são aplicadas estratégias de Brand Safety, impedindo que anúncios sejam veiculados em contextos desfavoráveis ao anunciante.

As principais medidas nesse sentido são a criação de Site Lists, Blocklists, auditorias externas e ferramentas que promovem a transparência nas campanhas, como o Dashboard de Mídia. A Publya possui um artigo completo explicando cada uma dessas medidas e você acessá-lo neste link aqui.

Análise e Otimização de Campanhas Programáticas

Diferente dos ambientes tradicionais de veiculação de anúncios, as plataformas de compra de mídia online possuem uma série de dados para avaliação da performance das campanhas. Dessa forma, é possível ter informações granulares sobre cliques, impressões, performance dos criativos e estratégias da campanha, Ad Exchanges, entre outros.

A partir do acompanhamento desses dados um operador de campanhas tem acesso a informações para guiar análises, retirar insights e aplicar otimizações.

A Publya disponibiliza para todos os seus clientes um Dashboard, onde os anunciantes acompanham em tempo real as métricas de cada campanha veiculada, de forma simples e intuitiva. Saiba mais sobre essa ferramenta neste link aqui.

Qual o papel da Inteligência Artificial na Compra Programática?

As campanhas de mídia programática geram um grande volume de dados a serem analisados e otimizados com frequência. Nesse contexto, tecnologias baseadas em Inteligência Artificial surgem para ajudar os gestores de campanhas na entrega de melhores resultados

Uma das principais vantagens das ferramentas de IA está na agilidade em realizar tarefas, levando em consideração o máximo de variáveis e também o aprendizado da máquina sobre o que funciona melhor para cada campanha. Dessa forma, os operadores de campanhas podem ganhar mais tempo para focar na parte estratégica, enquanto a tecnologia auxilia na parte operacional.

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Exemplos e Formatos de Mídia Programática https://publya.com/blog/tipos-de-midia-digital/ https://publya.com/blog/tipos-de-midia-digital/#respond Mon, 15 Jan 2024 18:00:27 +0000 https://www.publya.com/?p=83620 O post Exemplos e Formatos de Mídia Programática apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Exemplos e Formatos de Mídia Programática

Conteúdosjaneiro 15, 202418 Minutes

Display, Vídeo, Áudio, Native Ads, DOOH (Digital Out of Home) e TV Conectada são os principais formatos para veiculação de campanhas de mídia programática.

Entender como cada tipo de mídia funciona é a chave para aproveitar as oportunidades que a programática oferece para o seu planejamento de mídia.

Nesse artigo você vai conhecer os principais tipos de mídia que existem no meio online, suas características, diferenciais e potencial de resultados em campanhas programáticas. Confira!

1) Display Programático

O Display, popularmente conhecido com “banner”, é um dos formatos de publicidade mais usados no ambiente digital e está presente desde a popularização dos portais online. Por vários anos a comercialização dos espaços em Display era feita individualmente, onde o anunciante entrava diretamente em contato com cada site. Com a evolução da programática, foi possível otimizar este processo de compra e também realizar a entrega com base no uso de dados.

O alcance proporcionado pelas Redes de Display Programático é umas das características importantes desse tipo de mídia. No Brasil, quase a totalidade dos sites voltados a publicação de conteúdo possuem espaço para veiculação de anúncios, garantindo acesso a grandes audiências. Sendo entregues no Desktop e também em dispositivos móveis, tanto em sites como em aplicativos.

Do ponto de vista criativo, o Display possui grande variedade de formatos para que os anunciantes possam personalizar sua mensagem. Os banners podem conter textos, imagens ou GIFs animados para chamar a atenção do usuário, e incentivar a interação com a marca.

Estratégias de Destaque para campanhas programáticas

Como o Display é um formato consolidado e está disponível em um grande número de portais online, existem uma série de estratégias que podem ser aplicadas na programática. Os Dados Third Party são um exemplo, utilizados para criar segmentações de acordo com o interesse e comportamento dos usuários online.

Também é possível direcionar a entrega dos anúncios para sites que são do interesse do anunciante, e consumidos pelo público-alvo, a partir das Site Lists – listas que reúnem sites de determinado nicho, como “Notícias Nacionais”, “Notícias Locais” ou Segmentados por Automóveis, Educação, Moda, Beleza, entre outros.

Outra estratégia compatível com este formato é Conteúdo Semântico, onde o contexto da página do website é analisado de maneira automatizada para identificar o conteúdo, palavras-chave presentes no texto e também a previsão do tempo. Esses dados são utilizados para personalizar a entrega da campanha, exibindo banners em espaços que tratam de temas relacionados à marca.

O uso de Dados First Party também é uma possibilidade para os anunciantes. Por exemplo, é possível utilizar o Onboarding de Dados, que aproveita informações que o cliente já dispõe sobre seu cliente (CPF e email), e o Retargeting e Retargeting E-mail Marketing, onde um usuário pode ser impactado novamente com um anúncio após interagir com o site do anunciante.

Vantagens do formato de Display para anunciantes

Um das principais vantagens ao anunciar com Display é a variedade de objetivos. Segundo a IAB, campanhas de display programático aumentam em 21% o reconhecimento de marca, auxiliando principalmente na descoberta e criação de interesse. Além disso, este formato também possui bons resultados para campanhas de geração tráfego e conversões no site.

Outro diferencial é o ROI que as campanhas utilizando o Display proporciona aos anunciantes. Por conta do alcance que este tipo de mídia possui, é possível atingir o público certo para a campanha e medir os resultados de forma precisa.

2) Programática Vídeo

Segundo estimativas do Social Media Today, 87% dos usuários gostariam de ver mais videos relacionados às marcas. Esse interesse dos consumidores pode ser aproveitado através dos anúncios em Vídeo, que permitem atrair a atenção dos usuários a partir do uso do storytelling e apostando em recursos para transmitir uma mensagem detalhada sobre os produtos e serviços.

Em 2019, 53% da publicidade digital em vídeo foi comprada de forma programática, e a expectativa para os próximos anos é de um crescimento de 25% no investimento pelos anunciantes. Para explorar o potencial dessa mídia, podem ser utilizadas estratégias disponíveis na Programática Vídeo, e também pelo uso de formatos especiais via Private Deal.

Estratégias em destaque para campanhas programáticas com vídeo

As campanhas de Vídeo Programático contam com estratégias semelhantes às de Display, havendo a possibilidade de utilizar Dados Third Party, Site Lists, Conteúdo Semântico, Onboarding de Dados e Retargeting.

Por isso, neste tópico trouxemos formatos que podem ser aproveitados a partir do Private Deal. Este tipo de estratégia veicula os anúncios em portais específicos, em alguns casos com formatos especiais e estratégias de segmentação diferenciadas.

A plataforma Teads, por exemplo, possui uma rede de portais premium como Abril, R7, Forbes, Editora Globo, entre outros. E permite a veiculação de anúncios em In-Read Vídeos, formato onde o anúncio é carregado apenas quando visível e integrado a jornada do usuário no site.

Outro exemplo são as campanhas de Rewarded Vídeo, fornecida pela Flame Ads, onde o anúncio é veiculado em jogos de celular. Esse formato tem alta aceitação da audiência e gera resultados positivos para as marcas, uma vez que o usuário precisa interagir com a publicidade em troca de uma recompensa durante a partida.

Para os anunciantes que desejam elaborar uma estratégia utilizando diferentes formatos de mídia, é possível agregar campanhas de Display e Vídeo com o uso dos Dados Integrados. Esta estratégia cria uma lógica de sequenciamento de mensagens, permitindo a entrega das campanhas de Vídeo para usuários que clicaram nos anúncios Display, ou vice e versa.

Vantagens da Programática Vídeo para anunciantes

Segundo uma pesquisa publicada no Meio e Mensagem, o formato de vídeo causa mais impacto entre os consumidores – até 95% da mensagem é lembrada e assimilada quando disponibilizada em vídeo.

Além disso, anúncios de vídeo geram até 26% mais reconhecimento de marca. E, segundo o IAB Brasil, cerca de 85% dos profissionais de marketing utilizam o formato em campanhas de branding.

Os resultados das campanhas de vídeo podem ser vistos ao longo de toda a jornada de compra, formando a opinião do consumidor e influenciando suas atitudes de compra. Estar presente nessa mídia diferencia a marca e gera resultados a médio e longo prazo.

3) Áudio Digital

O áudio vem ganhando cada vez mais espaço na rotina dos brasileiros, como um formato de conteúdo que une entretenimento e informação, sem a necessidade de estar o tempo todo em frente às telas. Segundo o relatório Inside Audio 2023, da Kantar, 9 em cada 10 pessoas consomem áudio em algum formato (rádio, música, podcast, streaming, etc).

O diferencial do Áudio está na integração com o cotidiano do consumidor, já que muitos têm como hábito escutar o conteúdo em diferentes momentos do dia. Por exemplo, durante o deslocamento, a realização de tarefas domésticas e atividades físicas.

De acordo com a Kantar, o consumo de áudio é realizado, principalmente, em casa durante atividades cotidianas (58%), no carro/moto particular (27%) e no trabalho presencial (12%). Aqui vale destacar a atenção ao contexto, uma vez que para se conectar com o público que está realizando outras tarefas, é preciso levar uma mensagem clara e que combine com o ambiente.

Campanhas de Áudio na prática

A veiculação das campanhas acontecem através da inserção de spots de áudio em podcasts, músicas, e durante a programação de rádios online. A reprodução acontece antes, depois ou no meio do conteúdo, e geralmente vem acompanhada de um banner complementando a informação.

As segmentações para a entrega de áudio são relacionadas principalmente aos temas de cada conteúdo, onde é possível impactar pessoas com interesses em determinados nichos, como Notícias, Comportamento e Entretenimento.

Vantagens do formato de Áudio para anunciantes

As campanhas de áudio digital são eficazes para os objetivos de reconhecimento de marca e alcance. No entanto, é preciso tomar cuidado em campanhas que visem tráfego para o site ou conversões, já que o foco do usuário neste espaço é ouvir o conteúdo e não necessariamente navegar na internet. Por isso, é necessário adequar a mensagem para atingir resultados a longo prazo, ao invés de estimular uma reação imediata.

E a eficiência dos anúncios em áudio vem sendo percebida pelos anunciantes. Segundo a IAB Brasil, 4 em cada 10 consumidores compraram entre 1 e 3 produtos após ouvir um anúncio em áudio digital.

4) Native Ads

Com foco na experiência do usuário, o formato Native ganha destaque por não ser o padrão de publicidade online. O anúncio aparece como um conteúdo recomendado ou de destaque em sites, portais e blogs de grande acesso.

Conhecido por ser um formato menos intrusivo, o Native é ideal para divulgar informações mais profundas sobre um produto ou serviço, embasando as decisões de compra do usuário. Também é interessante para trabalhar a divulgação de e-books, infográficos e eventos online.

Campanhas de Native Ads na prática

Os anúncios nativos são construídos a partir de uma combinação de elementos contendo título, imagem, descrição e um Call to Action para atrair cliques no anúncio. O ideal é trabalhar uma mensagem atraente para diferenciar o anúncio dos demais conteúdos da página.

As plataformas especializadas na veiculação de anúncios em Native, como Outbrain, Taboola e DV360, apresentam diferentes estratégias de segmentação como Dados Third Party, Retargeting e Conteúdo Semântico.

Vantagens do formato Native Ads para anunciantes

Uma das principais vantagens do formato de publicidade nativa é que, por ser integrado a página do site, ele passa a ser livre de bloqueios por tecnologias Adblock, permitindo que o anúncio alcance mais pessoas. Essa experiência integrada entre conteúdo e anúncio também aumenta a aceitação do público. Segundo a Meio e Mensagem, os consumidores visualizam os anúncios nativos com uma frequência 52% maior ao comparar aos banners.

5) Out of Home

A entrega dos anúncios utilizando a mídia OOH (Out of Home) acontece em telas digitais e painéis de LED posicionados em locais de grande circulação de pessoas, como estações de metrô, pontos de ônibus, shopping-centers, restaurantes, academias, clínicas, salões de beleza e outdoors.

Normalmente, as telas apresentam conteúdo informativo e de entretenimento, intercalados com anúncios de diversas marcas. A adoção da compra programática para este tipo de mídia adicionou uma série de benefícios para os anunciantes, facilitando a execução e avaliação das campanhas nestes espaços.

Campanhas de Out of Home na prática

Para realizar campanhas utilizando a mídia Out of Home é preciso ter um briefing bem definido para identificar o local ideal para atingir o público-alvo, por exemplo, espaços comerciais e de serviço, ou shoppings, edifícios corporativos e residenciais.

Os anúncios em OOH podem ser estáticos ou conter vídeos com até 15 segundos de duração. A programação desses anúncios pode ser realizada de maneira inteligente, levando em consideração horário, tipo de ambiente, temperatura e geolocalização.

Trading Desk como a Publya intermediam a operação de campanhas em DOOH com os principais fornecedores do mercado como a adMooH e Elemídia.

Vantagens do Out of Home para anunciantes

A principal vantagem desse formato de mídia é o alcance amplo aliado a tecnologia programática, ideal para que as marcas se comuniquem com um público bem abrangente.

De acordo com a Meio e Mensagem, depois de perceber um outdoor digital, 57% dos consumidores visitaram imediatamente a empresa anunciada e 93% das pessoas que visitam a empresa saem com uma compra. E, no geral, mais de 80% dos executivos de publicidade concordam que o DOOH programático oferece um “bom valor”.

TV Conectada

TV Conectada, ou CTV, é um dispositivo conectado a internet que permite a entrega de conteúdo em diferentes aparelhos, como: Smart TVs, console de videogames e streamings de hardware (Chromecast, Roku, Fire TV Stick, entre outros).

Os anúncios são exibidos durante na tela de descanso dos televisores, ou durante a programação, e uma de suas principais características é sua capacidade de fornecer segmentação de público com maior precisão quando comparada à TV tradicional.

Campanhas de TV Conectada na prática

As campanhas programáticas na TV Conectada permitem que os anunciantes segmentem as campanhas tanto por contexto (categoria de conteúdo que o usuário está assistindo), quanto por região geográfica (capitais, estados e países).

E recentemente a Netflix, plataforma de streaming líder do mercado, também incorporou um plano mais barato com anúncios. Entre as opções de segmentação para a veiculação de campanhas estão: rotativa (sem segmentação), por gênero de conteúdo (romance, ação, etc), Netflix top 10 (seleção de filmes e séries mais assistidas, com renovação de títulos semanalmente) e primeira impressão (o anúncio será o primeiro a ser exibido para o usuário ao entrar na plataforma).

Vantagens da TV Conectada para anunciantes

Com presença cada vez maior nos lares brasileiros, as TVs Conectadas (CTV), também conhecidas como Smart TVs, fazem parte do domicílio de 73% dos usuários de internet.

Com boa receptividade entre usuários de todas as faixas etárias, a publicidade relevante e direcionada apresenta oportunidades para o plano de mídia das marcas. Segundo a Propmark, à medida que os espectadores e anunciantes migram da televisão de transmissão linear, e deve continuar crescendo a um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 10,4% nos próximos quatro anos.

No mercado americano por volta de “87% dos investimentos em publicidade na TV conectada já são realizados através de plataformas de mídia programática”. (Insider Intelligence, Set-2023).

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Como usar a mídia digital para atrair consumidores do segmento de Saúde? https://publya.com/blog/midia-digital-para-atrair-consumidores-do-segmento-de-saude/ https://publya.com/blog/midia-digital-para-atrair-consumidores-do-segmento-de-saude/#respond Tue, 24 Oct 2023 17:23:06 +0000 https://publya.com/?p=89362 O post Como usar a mídia digital para atrair consumidores do segmento de Saúde? apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Como usar a mídia digital para atrair consumidores do segmento de Saúde?

Conteúdosoutubro 24, 20234 Minutes

A jornada dos consumidores da área de saúde é permeada por diferentes pontos de contato com as marcas. Seja para o momento em que estão precisando de algum atendimento com maior urgência, ou até para acompanhar as marcas e possibilidades de serviços que podem atender às suas necessidades.

Com os brasileiros cada vez mais habituados a buscar na Internet por serviço da área de saúde ou até compreender melhor as informações recebidas por um profissional, é importante que as marcas do setor procurem por diferentes estratégias para fazer parte da jornada desse consumidor.

Confira neste artigo insights que ajudam a entender a relevância dos canais digitais na busca por informações, além de sugestões e estratégias de mídia para o setor de saúde.

Influência do Digital na Jornada dos Consumidores

Os consumidores se apoiam cada vez mais na internet para buscar informações sobre saúde (94,4%), principalmente pela conveniência e pela quantidade de conteúdo disponível (Fonte: Sante).

Em sua maioria, as buscas online estão relacionadas a sintomas e tratamentos de doenças, medicamentos e suas bulas. No entanto, segundo a Sante, os consumidores também exploram informações sobre alimentação saudável e dietas (16%), práticas de exercícios e hábitos saudáveis (11%) e notícias relacionadas à área da saúde (9%).

As redes sociais também são utilizadas na busca por informação. Segundo dados divulgados pela Forbes, 1/3 da Geração Z (pessoas entre 18 e 24 anos) consultam o Tik Tok para obter conselhos sobre saúde, principalmente sobre perda de peso (44%), depressão (49%) e conselhos de influencers sobre ansiedade (55%).

Assim como o Tik Tok, o YouTube também demonstra ser uma fonte recorrente para os brasileiros. Dados da própria plataforma mostram que 82% da população adulta conectada recorre aos conteúdos do YouTube para buscar informações sobre saúde. Desses, 77% buscam entender melhor um diagnóstico depois de passar por consulta médica e 67% utilizam quando não estão se sentindo bem.

Confiança é um ponto importante para os consumidores interessados neste segmento. Segundo uma pesquisa da Globo, quando se trata de informações sobre doenças, tratamentos ou uso de medicamentos, os portais de notícias e a TV são os veículos que transmitem maior índice de confiança.

Oportunidade para as Marcas

Com os brasileiros cada vez mais habituados a buscar na Internet por serviço da área de saúde ou até compreender melhor as informações recebidas por um profissional, é importante que as marcas do setor procurem por diferentes estratégias para fazer parte da jornada desse consumidor.

E a mídia digital é um importante canal para isso, permitindo que as marcas aumentem sua visibilidade e fortaleçam estratégias de atração de novos consumidores. Por meio de uma série de canais, as empresas do segmento de saúde podem criar uma conexão confiável com os consumidores e incentivá-los a realizar alguma ação.

A Publya preparou um Plano de Mídia para o segmento de Saúde e Bem-Estar com as melhores estratégias para a veiculação de campanhas digitais, com destaque para mídia programática, redes sociais (Facebook, Instagram, Tik Tok, YouTube). Baixe clicando aqui.

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Qual a diferença entre as DSPs: DV 360, Gama e Xandr? https://publya.com/blog/qual-a-diferenca-entre-as-demand-side-platform/ https://publya.com/blog/qual-a-diferenca-entre-as-demand-side-platform/#respond Wed, 27 Sep 2023 12:51:06 +0000 https://publya.com/?p=89339 O post Qual a diferença entre as DSPs: DV 360, Gama e Xandr? apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Qual a diferença entre as DSPs: DV 360, Gama e Xandr?

Conteúdossetembro 27, 20235 Minutes

As DSPs (Demand Side Plataform) são as plataformas responsáveis pela automatização das transações de compra de mídia no ambiente digital. É por meio dessas tecnologias que é possível ter acesso aos mais variados formatos de publicidade, como Display, Vídeo, Áudio, DOOH, entre outros, além de recursos para otimizar a compra de mídia.

A integração de algoritmos de machine learning e inteligência artificial (Ai), por exemplo, permitem o aprimoramento das estratégias de mídia com base no reconhecimento de padrões.

O que viabiliza a predição dos resultados de compra de mídia com base no comportamento dos usuários, recomendações de otimização para a compra de mídia, e também facilita a tomada de decisões em tempo real no que diz a respeito a entrega, compra e análise das campanhas veiculadas no ambiente digital.

As 3 principais plataformas do mercado são Display & Vídeo 360 (DV360), Xandr e Gama, plataforma da Globo criada em conjunto com a Xandr.

A Publya opera campanhas em todas essas DPSs e compilou neste artigo os principais diferenciais de cada uma quando se trata da aquisição de espaço publicitário. Confira!

Display & Vídeo 360

A DV360 é uma DSP desenvolvida pelo Google, que oferece aos anunciantes e agências um conjunto de ferramentas e recursos para planejar, executar e otimizar campanhas de publicidade.

O que torna a plataforma mais robusta são as possibilidades de integração com outras ferramentas do ecossistema de mídia digital. Confira alguns de seus diferenciais:

  • Oferece acesso a dados de terceiros dos principais fornecedores de mercado, e também uma série de dados próprios do Google para segmentação, sem custos adicionais.
  • Integração com Data Management Platforms (DMPs) que mapeiam dados de comportamento do público da campanha e do anunciante para criar audiências reativáveis.
  • Integração com outras plataformas do Google, como YouTube, Google Ads, Search Ads (DSP para pesquisa e compras), Google Web Designer (para criação de anúncios) e o Studio de Criação (para automação na construção de peças publicitárias).
  • Integração com inteligência artificial para a otimização das campanhas, com capacidade de controlar a frequência com que um usuário é impactado pelos anúncios, bem como o lance de CPM para o melhores momentos de compra de cada audiência
  • Proporciona um controle mais abrangente da jornada do usuário por meio do Adserver, permitindo o rastreamento e atribuição dos canais de mídia.
  • Possibilita a veiculação de anúncios em ambientes DOOH (Digital Out of Home), sem a necessidade de acordos específicos.

Xandr

Uma das principais vantagens da DSP da Xandr é a sua capacidade de negociar inventários de forma mais vantajosa em termos de preço. Além disso, ela se destaca por ser altamente flexível, permitindo uma ampla personalização de estratégias de lances, criativos, testes A/B, entre outros ajustes de campanha.

Diferentemente da DV360, a DSP Xandr não disponibiliza dados da própria plataforma para a integração nas campanhas, mas permite a integração de dados de terceiros dos principais provedores de dados do mercado, como Tail, Serasa, Nielsen, BlueKai, Lotame, Factual, etc. Também permite utilizar dados do próprio anunciante, que otimiza e direciona ainda mais as campanhas.

Assim como as outras DSPs, conta com os formatos tradicionais de publicidade online: Display, Vídeo, Áudio, DOOH, entre outros.

Gama

Na prática, a Gama oferece os mesmos recursos e benefícios da Xandr, uma vez que foi desenvolvida em uma parceria entre as duas empresas. O diferencial está nas possibilidades de formato para a veiculação das campanhas, além do acesso à audiência das plataformas Globo.

A Gama coloca à disposição um inventário de dados do público que consome conteúdos das plataformas Globo, disponibilizando opções de segmentação que incluem comportamento, interesses de consumo, informações demográficas e filtros contextuais com base em semântica, como palavras-chave e personalização conforme o perfil do consumidor. Por exemplo, o anunciante consegue ter acesso ao perfil e comportamento da audiência do Big Brother Brasil 2022.

Além de contar os formatos tradicionais da programática (Display, Vídeo, Áudio, Native Ads, entre outros), também é possível ter acesso a formatos exclusivos, por exemplo, os anúncios veiculados na Globoplay.

Cada uma dessas DSPs tem suas particularidades e a escolha entre elas dependerá das necessidades específicas de cada campanha e estratégia de publicidade digital. Na Publya, essa escolha é feita com base na campanha elaborada para o anunciante. Quer saber mais sobre o assunto? Converse com um especialista da Publya.

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Como atrair consumidores no Dia das Crianças 2023? https://publya.com/blog/como-atrair-consumidores-no-dia-das-criancas/ https://publya.com/blog/como-atrair-consumidores-no-dia-das-criancas/#respond Wed, 13 Sep 2023 18:42:03 +0000 https://publya.com/?p=89333 O post Como atrair consumidores no Dia das Crianças 2023? apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Como atrair consumidores no Dia das Crianças 2023?

Conteúdossetembro 13, 20236 Minutes

O Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro, traz oportunidades para que as marcas aproveitem a ocasião para lançar promoções e descontos, visando atrair pais e familiares em busca de presentes direcionados ao público infantil.

O ambiente digital é um canal relevante na jornada de busca dos consumidores na data, criando uma oportunidade para que as marcas se aproximem dos potenciais compradores por meio da mídia digital.

Saiba mais sobre o comportamento dos consumidores, além de sugestões de mídia para o planejamento de uma campanha no período.

Panorama do Dia das Crianças

O varejo cresceu 13,0% na semana do Dia das Crianças 2022, em comparação com igual período do ano passado, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Segundo o relatório, as vendas em lojas físicas cresceram 11,7%, enquanto o e-commerce registrou um crescimento de 26%. As compras em shoppings centers também tiveram destaque nesse período, alcançando um crescimento de 8,4%.

A forma de presentear varia de acordo com cada família. Uns preferem comemorar a data indo a um parque de diversões (32%), outros fazendo uma refeição em casa (23%), e há aqueles que preferem presentear a criança ou adolescente com algum produto.

As categorias de presentes mais procuradas dependem da faixa-etária do presenteado, os Brinquedos são comuns entre os mais novos, enquanto Roupas, Eletrônicos e Produtos de Beleza são escolhidos para presentear os jovens.

Na visão setorial, o segmento de Recreação e Lazer apresentou maior destaque de vendas no ano passado, com crescimento de 22,8%. Em seguida aparece Móveis, Eletrônicos e Lojas de Departamento (16,0%), Livrarias, Papelarias e Afins (15,8%), Alimentação (14,3%), Demais Setores (12,7%) e Vestuário (9,4%).

Impacto do Ambiente Digital na Jornada de Decisão

O processo de decisão dos consumidores sobre o que comprar no Dia das Crianças começa a partir da pesquisa de produtos e preços. Segundo a Gente Globo, 90% pretendia pesquisar preços e/ou informações sobre o produto antes de comprar o presente para o Dia das Crianças em 2022.

O ambiente digital é o principal meio de busca para 44% dos consumidores que pretendem comprar na data, que pesquisam tanto nos sites das próprias lojas, sites de busca, marketplaces e sites comparadores de preços.

As pesquisas começam na internet com até um mês de antecedência, comportamento que se intensifica na última semana e na data da ocasião (46%).

Entre os principais locais de compra, se destacam:

  • Lojas físicas especializadas (lojas de brinquedo, loja de roupas, etc.): 33%
  • Marketplaces: 32%
  • Loja física de comércio local/bairro: (31%)
  • Site da própria loja: (30%)
  • Lojas de departamentos: (29%)
  • Sites estrangeiros: (26%)
  • App da loja: (24%)

É importante notar que a compra na data costuma ser cada vez mais multicanal: 64% dos consumidores compram na internet para retirar nas lojas, porcentagem que aumenta quando considera o público entre 24 e 35 anos (70%).

Esse comportamento pode estar relacionado principalmente pela vontade de receber o produto com mais antecedência ou mesmo pelo preço alto do frete, que às vezes acaba não compensando.

Plano de Mídia para o Dia das Crianças

Segundo a Gente Globo, a publicidade influencia a decisão de compra de 36% dos pais que pretendem comprar na data, principalmente entre aqueles que estão em busca de ofertas e descontos (92%).

Confira soluções de mídia digital sugeridas pela Publya para a data e saiba como impactar os consumidores que estão planejando ir às compras do Dia das Crianças.

  • Campanhas de Display e Vídeo são muito efetivas nesse contexto, já que permitem a entrega de anúncios com base na intenção de compra e comportamento de navegação dos usuários. Dessa forma, o anunciante pode potenciais consumidores com anúncios em portais de conteúdo, apps, entre outros.

Algumas segmentações possíveis: Pessoas com interesse em família, com intenção de compra para o dia das crianças, segmento de ativação no dia das crianças, etc.

  • Facebook Ads (Facebook e Instagram): oferecem formatos diversificados de anúncios, que permitem apresentar ofertas de produtos/serviços para diferentes públicos.

Algumas segmentações possíveis: Pessoas com interesse no Dia das Crianças, Família, Compras na internet, Compras, Presente, Criação de filhos. Além da possibilidade de atrair pais com filhos em idades específicas.

  • YouTube Ads: veicula anúncios enquanto os usuários pesquisam ou assistem outros conteúdos na plataforma.

Algumas segmentações possíveis: Pessoas interessadas em assuntos sobre família, pessoas que pesquisam ou planejam ativamente por: Presentes e Ocasiões, Cuidados Com Crianças. Além da possibilidade de segmentar por canais e tópicos específicos.

  • Tik Tok Ads: Vídeos exibidos para os usuários enquanto consomem conteúdo na plataforma.

Algumas segmentações possíveis: Pessoas interessadas em brinquedos para Crianças, Crianças, Dia das Crianças, Presentes. Além de segmentar usuários que seguiram certos tipos de Criadores no TikTok, e acompanham vídeos de hashtags específicas, como: #BrinquedosdeCrianças.

Apostar em campanhas online é um fator decisivo para completar as estratégias da marca, e aumenta as chances de sucesso durante datas comemorativas. Acesse o Plano de Mídia feito pela Publya exclusivamente para o Dia das Crianças e confira as melhores práticas para a data!

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Publya completa 10 anos e renova identidade visual https://publya.com/blog/publya-completa-10-anos-e-renova-identidade-visual/ https://publya.com/blog/publya-completa-10-anos-e-renova-identidade-visual/#respond Tue, 29 Aug 2023 19:04:52 +0000 https://publya.com/?p=89326 O post Publya completa 10 anos e renova identidade visual apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Publya completa 10 anos e renova identidade visual

Notíciasagosto 29, 20232 Minutes

Artigo publicado pelo portal Acontecendo Aqui

Publya anuncia nova identidade visual para marcar os 10 anos de atuação no mercado. A empresa, situada em Florianópolis, foi uma das primeiras Trading Desks do mercado brasileiro a atuar com operação de campanhas de mídia programática, atualmente opera campanhas em todas as plataformas de mídia digital, além de oferecer tecnologias como o dashboard em tempo real e soluções de análise e atribuição de campanhas.

A renovação da identidade visual da marca vem para reforçar o comprometimento da Publya em entregar uma solução completa e unificada para agências e anunciantes, além de transmitir seus valores: Pioneirismo, Inovação, Confiabilidade, Data-Driven, Excelência e Transparência.

“O mercado de mídia vem evoluindo e modificando a forma como marcas e consumidores se relacionam. As marcas têm o desafio de construir estratégias de comunicação diversificadas e que integrem os diferentes momentos, canais e plataformas que os consumidores estão. Construir uma estratégia de mídia não se resume a veicular campanhas em um único canal ou plataforma, mas sim, trabalhar um conjunto de soluções para que uma marca possa se perpetuar na jornada dos consumidores.”, comenta Luana Cevei, Diretora Comercial da Publya.

Com cerca de 50 colaboradores no back office e 45 na área comercial, a Publya atua em nível nacional e já realizou a veiculação de mais de 15 mil campanhas de mídia digital para mais de 7 mil anunciantes.

Outra vertente da empresa é o Publya Advertising Academy, braço educacional com treinamentos e conteúdos online, que visa compartilhar as melhores práticas para agências e anunciantes atuarem no ambiente digital.

“Esse novo momento vem para reforçar o nosso comprometimento com a inovação e a adaptação à dinâmica de mercado. Somos uma empresa que oferece uma solução completa para os anunciantes alcançarem a excelência nos resultados das ações de marketing e publicidade. Esse é o papel da Publya, agregar a nossa experiência em mídia programática e mídia digital à necessidade das agências e anunciantes que desejam atuar no digital.”, comenta Alex Andrade, Diretor de Operações da Publya.

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Jornada do consumidor B2B e influência da mídia digital na tomada de decisão https://publya.com/blog/jornada-do-consumidor-b2b-e-influencia-da-midia-digital/ https://publya.com/blog/jornada-do-consumidor-b2b-e-influencia-da-midia-digital/#respond Tue, 29 Aug 2023 18:33:39 +0000 https://publya.com/?p=89322 O post Jornada do consumidor B2B e influência da mídia digital na tomada de decisão apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Jornada do consumidor B2B e influência da mídia digital na tomada de decisão

Conteúdosagosto 29, 20235 Minutes

O mercado B2B (Business-to-Business) segue em ritmo de crescimento nos últimos anos, impulsionado pela digitalização dos negócios e de suas operações.

Conectar-se com os tomadores de decisão dessas empresas requer um planejamento de mídia que contemple uma jornada longa, variada, e com vários pontos de contato antes da tomada de decisão de qual serviço ou tecnologia escolher.

De acordo com a Gartner, empresa líder de serviço e as tendências da tecnologia, é que em 2025, 80% das interações de vendas no B2B vão ocorrer por meio de canais digitais. Sua marca está preparada para fazer parte da jornada dos consumidores B2B?

Confira neste artigo os principais momentos da jornada de compra, onde buscam informações e como construir uma relação de confiança com potenciais clientes B2B.

O que os consumidores B2B buscam?

Uma pesquisa da ThinkWithGoogle aponta que 47% dos empresários declaram destinar mais de 20% dos investimentos mensais de seus negócios para a contratação de serviços de terceiros, um crescimento de 25% comparado a 2021.

A maioria dos tomadores de decisão buscam por novos parceiros de serviços ou tecnologias quando há uma insatisfação ou algum tipo de problema com as soluções que já utilizam. Outra situação comum é quando os contratos estão próximos do vencimento.

Entre os serviços B2B mais procurados por empresas no Brasil, se destacam:

  • Marketing e Vendas (31,8%)
  • Logística (22,6%)
  • Tecnologia/SaaS (21,7%)
  • Gestão Financeira (21,2%)
  • Benefícios Corporativos (17%)

Como fazer parte da jornada do consumidor B2B?

Alguns dados e pesquisas ajudam a entender a importância das marcas B2B reforçarem sua presença online para fazer parte da jornada dos consumidores e se conectar com os tomadores de decisão que estão atentos às novidades do mercado.

Faça sua marca ser reconhecida

Em média, os tomadores de decisão selecionam até 3 marcas de fornecedores B2B durante a jornada de compra. Além disso, 86% dos clientes B2B já possuem fornecedores em mente logo no início da jornada de compra. Aqui vale lembrar a importância de construir uma presença digital sólida e consistente para encontrar o consumidor no momento ideal de compra.

Construa uma relação de confiança

Confiança na marca é o principal fator para a tomada de decisão entre a maioria das empresas, ou seja, o tomador de decisão quer saber se a sua marca é melhor e se é confiável, não somente se o serviço é barato ou quanto custa.

Essa relação pode ser construída a partir de uma presença digital sólida, e os vídeo online é importante ferramenta para estabelecer essa relação:

  • 93% dos compradores B2B dizem que o vídeo é importante para construir confiança da marca
  • 62% afirmam que os anúncios em vídeo online aceleram suas decisões de compra

Invista em diferentes canais de comunicação

94% são um pouco ou totalmente informados antes de entrar em contato com uma empresa

Os responsáveis pela contratação de serviços B2B estão cada vez mais informados e capacitados: 68% dos compradores B2B preferem realizar pesquisas online e 62% afirmam que é possível desenvolver um critério de seleção ou finalizar uma lista de fornecedores apenas com base em informações disponibilizadas virtualmente.

YouTube e Google são as principais fontes de informação para 47% dos tomadores de decisão B2B (Think with Google)

As mídias sociais também desempenham um papel fundamental na jornada de compra. Segundo a Ecommerce Brasil, elas são consideradas a principal fonte de tráfego para as páginas de empresas B2B, representando aproximadamente 25% do tráfego total.

Aposte na consistência

A frequência de contratação de novos serviços e tecnologias é constante ao longo do ano: 31% das empresas acima de 501 funcionários contratam mensalmente e 26% das entre 101 e 500 contratam a cada 2 meses.

Estruturar um plano de mídia que contenha estratégia consistente, com anúncios sempre ativos, é o caminho para conectar-se com o comportamento de compra dos serviços e tecnologias B2B.

A Publya possui uma gama de soluções de mídia para que marcas fortaleçam sua presença no mercado. Converse com um especialista da Publya e solicite uma proposta personalizada.

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Publya traz mídia programática para TV aberta https://publya.com/blog/publya-traz-midia-programatica-para-tv-aberta/ https://publya.com/blog/publya-traz-midia-programatica-para-tv-aberta/#respond Tue, 29 Aug 2023 14:56:14 +0000 https://publya.com/?p=89319 O post Publya traz mídia programática para TV aberta apareceu primeiro em Publya - Mídia Programática.

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Publya traz mídia programática para TV aberta

Notíciasagosto 29, 20231 Minute

Artigo publicado no Meio e Mensagem

Em parceria com a empresa de tecnologia Zedia, a Publya começou a oferecer mídia programática na TV aberta linear.

A parceria possibilita a exibição de anúncios no formato display de 30 segundos em Smart TVs enquanto o usuário assiste a um programa linear sem interrompê-lo.

Além disso, a campanha contará com recursos interativos, como QR codes ou direcionamento para outras páginas, aplicativos de mensageria, etc.

A empresa afirma conseguir segmentar a publicidade por região e categoria e mensurar impressões, cliques e demais ações realizadas pelo telespectador.

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